Indeterminismo de graceli.
Cálculo infinitesimal espacial dimensional transcendental indeterminável graceliano.
Este cálculo é determinado pelo movimento das partes e a variação ínfima de cada parte, fazendo que o todo seja um diferente em cada momento, ou em cada fase ou situação.
Conforme o potencial de variação de cada ínfima parte que ele venha a ser determinado.
A própria situação, fase, movimento, variação vai determinar cada fase com isto ele é mutável e indeterminável.
Por exemplo - uma engrenagem com vários anéis, sendo que cada anel tem dilatações conforme ele se movimenta, e estas dilatações são variáveis conforme o movimento, situações adversas, fases, tempo, clima, pressão atmosférica, etc. sendo que cada situação depende de condições próprias e da variáveis próprias para cada momento e situação de variáveis.
Ou seja, variáveis dentro de variáveis.
Exemplo -o anel a tem uma ponta de dilatação em uma das extremidades. Esta dilatação aumenta e fluxiona conforme condições e valores externos de –
Tempo, aceleração, clima, pressão interna, e externa, e outros fatores [ variáveis]. E que podem variar conforme o conjunto de variação de todos.
Assim, em cada momento temos um formato para um sistema de anéis interligados e com movimentos próprios e variações próprias.
Anel 1 = a + dilatação.
Dilatação = d
D = variáveis [v] = c + p . t .T e outros.
p = pressão interna ou externa.
C= clima.
T = temperatura, t = tempo.
Sendo que cada variáveis mudam conforme as condições e variação dela mesma e das outras. E [ou] conforme valores pré-determinados.
Com isto cada anel mutável sofre suas deformações em cada momento, e em cada momento e conforme as mudanças cada anel sofre fluxos de mudanças e de acelerações e desacelerações.
Com isto temos um cálculo infinitesimal espacial dimensional transcendental e indeterminável.
Sendo que cada anel terá as suas variáveis. E sendo este sistema imaginativo ele pode ser espacial. Ou concreto.
Relatividade [indeterminalidade] fenomenal temporal para um só observador.
Fenomenal por que a relatividade se encontra no fenômeno e não em relação ao observador.
Temporal, pois em cada ínfimo segundo ele capta uma realidade e um formato e dinâmica de todo o sistema por causa das variações das partes.
E um só observador por que não precisa mais de um para ser relativo e indeterminável.
Ou seja, um observador ou máquina fotográfica ira registrar em cada momento uma realidade, um formato e uma dinâmica do todo do sistema solar, por causa das variações em que passa cada astro, asteróides, elemento químico.
O mesmo acontece com os gases acelerados num recipiente, uma dilatação, ou um pulso quântico de uma partícula.
Em cada ínfimo de tempo se tem uma posição, um formato, uma aceleração e desaceleração, ou seja, uma realidade diferente.
Quinta dimensão e teoria da indeterminalidade.
Um observador sempre registra um fenômeno no passado que ele aconteceu. Pois depende do tempo gasto até o fenômeno ser registrado e chegar até o registrador e o tempo de registro. Com isto temos mais uma incerteza, uma relatividade e uma indeterminalidade. A própria consciência registra o passado.
Primeiro - Assim, a realidade em si se encontra em ínfimas variações e fluxos, e oscilações que neste ponto já temos uma indeterminalidade. Que se encontra no cálculo indeterminado.
Depois a distância, o posicionamento do observador, e o tempo do observador registrar o fenômeno.
Depois depende da distância e da velocidade de chegar até o observador. E a velocidade é mais uma variável, e que depende do potencial de processamento de energia que produz a velocidade. Assim temos mais uma dimensão.
Que é o potencial de energia na produção de velocidade.
Assim temos uma quinta dimensão. Três do espaço, uma do tempo, e outra do potencial de energia na produção de velocidade.
Sendo todas estas variáveis temos a indeterminalidade física, e a indeterminalidade da realidade, na sua ínfima essência de ser.
Quando olhamos para o Sol o vemos oito minutos atrasados, pois é o tempo da velocidade da luz chegar até a Terra.
E mesmo se o víssemos no exato momento não é possível ter um conhecimento absoluto naquele momento do Sol. Pois cada ínfima radiação tem o seu potencial e fluxo, rotação, velocidade, dilatação, oscilação, energia, etc.. e em cada momento cada radiação se encontra em transformação e em fluxos variáveis.
Ou seja, o conhecimento e a razão são indetermináveis.
E a realidade na sua ínfima e absoluta essência de ser torna-se infimamente variável, tornando também indeterminável em cada momento.
Assim, o Sol é uma estrela, mas não temos o seu formato absoluto em determinado momento, nem a sua energia, pois depende de infinitas e ínfimas variáveis. Logo, temos uma falsa aproximação de sua realidade.
Princípio da equivalência – graceliano.
Fora da faixa e camada graceli temos. Energia = dinâmica = estabilidade = não inércia.
= grandes inclinações, retrogracidade, inversabilidade de rotação, grandes excentricidades [crescentes].
Ou seja, há uma equivalência e relação entre os fenômenos quando se encontram fora da faixa e camada graceli e do disco eclíptico graceli.
O disco eclíptico graceli não é só o alinhamento translacional, mas também um alinhamento rotacional, onde o eixo do equador de vários astros se alinha, produzindo um eixo [disco] onde as faixas graceli têm ação umas sobre as outras.
Este alinhamento cósmico rotacional de faixas e camadas graceli tem ação sobre fenômenos externos, no clima, em fenômenos tectônicos e nas marés de vários astros. Por isto que em épocas há um grande retorno de grandes ações no clima e nos fenômenos tectônicos e nas marés.
Assim, temos as faixas graceli interna [ dentro dos astros, principalmente ações de magnetismo]. E que tem ação sobre o carreamento de gases dos pólos para o equador. Movimentos de marés.
Faixas graceli externa.
Camadas graceli.
E disco eclíptico graceli.
Voltando ao princípio da equivalência.
Quando temos pouca produção de energia os fenômenos graceli são diminuídos, com isto a equivalência se torna mais presente, pois, quando temos grandes inclinações, também temos uma grande excentricidade e crescente. Uma constante e continuada retrogracidade e rotações inversas [ fenômenos graceli].
É ressaltar que esta física não se baseia na gravidade e nem na relatividade, pois a gravidade é determinada por forças e a relatividade por geometria curva.
Enquanto as teorias graceli se fundamentam em energia e fenômenos graceli. Logo, o princípio da equivalência graceliano é diferente da relatividade geral.
Teoria da indeterminalidade e a quinta dimensão de graceli.
A quinta dimensão de graceli. A variacionalidade e a indeterminalidade.
A quinta dimensão de graceli é a potencialidade de produção de energia que produz as dinâmicas, oscilações, fenômenos graceli, órbitas e rotações, movimento de lateralidade e fluxos de movimentos, pulsações de partículas e de dilatações.
Vamos ao exemplo.
O formato de trajetória de vários nadadores num meio em movimento vai depender da potencialidade de aceleração do meio em cada momento e em cada ponto e a potencialidade de produção [de energia] de velocidade de cada nadador em cada momento e em cada ponto.
Assim, a distância mínima entre dois pontos não é uma reta e nem uma curva, mas depende de potencialidades de produção de energia que vão produzir a aceleração e desaceleração em cada ponto e em cada momento.
Quinta dimensão = potencial de produção de velocidade do meio + potencial de produção de velocidade do nadador [energia].
O mesmo acontece com o sistema astronômico. A lua que se move em torno da terra, a terra do sol, o sol das galáxias, as galáxias dos aglomerados. Com isto temos um formato variável e indeterminado em relação a qualquer observador fora do sistema solar, ou observando o movimento de satélites de outros planetas.
Assim, temos uma quinta dimensão que é o potencial de produção de energia na produção das dinâmicas e órbitas.
E o ponto mais curto entre dois pontos é uma linha diferencial variável e indeterminada. Pois em relação à observadores ou a um observador que observa um astro, ele deve levar em consideração o conjunto de todos os movimentos em que aquele astro esta inserido, como das estrelas, galáxias e aglomerados.
E cada um depende da quinta dimensão graceli de todos. Logo, é diferencial, variável, infinito e indeterminado.
E, pois, depende do potencial de aceleração de todos.
PE= qd = d = v= i
PE = Potencial de energia de velocidade.
Qd = Quinta dimensão.
D = linha diferencial.
V= variável.
I = indeterminado.
Assim, temos o potencial de aceleração dos sistemas astronômicos
I = [p a s 1] + [p a s 2]+ [p a s 3] ...... infinitamente.
I = indeterminado.
Com isto a distância entre dois pontos não é uma reta e nem uma curva. Mas um formato diferencial variável e indeterminado, que esta indeterminação depende da quinta dimensão.
Teoria da mutabilidade.
Assim, temos a equivalência, a quinta dimensão, a potencialidade, a variabilidade e a indeterminalidade.
E que abre espaço para a produção de uma nova geometria e calculo infinitesimal.
Porém, é bom ressaltar que o determinante dos fenômenos astronômicos não é a geometria e nem a gravidade, mas a produção de energia e que produz a quinta dimensão e a indeterminalidade, e que também produz as órbitas, dinâmicas, fenômenos astronômicos e cósmicos graceli.
Assim, temos numa quinta dimensão, a variabilidade e a indeterminalidade.
E em relação à galáxia a lua terá um formato de movimento em cada ponto do espaço e a cada momento conforme a sua potencialidade de produção de energia, e de cada elemento que compõe todo o sistema.
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