Sunday, June 5, 2011

Indeterminismo de graceli.

Cálculo infinitesimal espacial dimensional transcendental indeterminável graceliano.

Este cálculo é determinado pelo movimento das partes e a variação ínfima de cada parte, fazendo que o todo seja um diferente em cada momento, ou em cada fase ou situação.

Conforme o potencial de variação de cada ínfima parte que ele venha a ser determinado.

A própria situação, fase, movimento, variação vai determinar cada fase com isto ele é mutável e indeterminável.

Por exemplo - uma engrenagem com vários anéis, sendo que cada anel tem dilatações conforme ele se movimenta, e estas dilatações são variáveis conforme o movimento, situações adversas, fases, tempo, clima, pressão atmosférica, etc. sendo que cada situação depende de condições próprias e da variáveis próprias para cada momento e situação de variáveis.

Ou seja, variáveis dentro de variáveis.

Exemplo -o anel a tem uma ponta de dilatação em uma das extremidades. Esta dilatação aumenta e fluxiona conforme condições e valores externos de –

Tempo, aceleração, clima, pressão interna, e externa, e outros fatores [ variáveis]. E que podem variar conforme o conjunto de variação de todos.

Assim, em cada momento temos um formato para um sistema de anéis interligados e com movimentos próprios e variações próprias.

Anel 1 = a + dilatação.

Dilatação = d

D = variáveis [v] = c + p . t .T e outros.

p = pressão interna ou externa.

C= clima.

T = temperatura, t = tempo.

Sendo que cada variáveis mudam conforme as condições e variação dela mesma e das outras. E [ou] conforme valores pré-determinados.

Com isto cada anel mutável sofre suas deformações em cada momento, e em cada momento e conforme as mudanças cada anel sofre fluxos de mudanças e de acelerações e desacelerações.

Com isto temos um cálculo infinitesimal espacial dimensional transcendental e indeterminável.

Sendo que cada anel terá as suas variáveis. E sendo este sistema imaginativo ele pode ser espacial. Ou concreto.

Relatividade [indeterminalidade] fenomenal temporal para um só observador.

Fenomenal por que a relatividade se encontra no fenômeno e não em relação ao observador.

Temporal, pois em cada ínfimo segundo ele capta uma realidade e um formato e dinâmica de todo o sistema por causa das variações das partes.

E um só observador por que não precisa mais de um para ser relativo e indeterminável.

Ou seja, um observador ou máquina fotográfica ira registrar em cada momento uma realidade, um formato e uma dinâmica do todo do sistema solar, por causa das variações em que passa cada astro, asteróides, elemento químico.

O mesmo acontece com os gases acelerados num recipiente, uma dilatação, ou um pulso quântico de uma partícula.

Em cada ínfimo de tempo se tem uma posição, um formato, uma aceleração e desaceleração, ou seja, uma realidade diferente.

Quinta dimensão e teoria da indeterminalidade.

Um observador sempre registra um fenômeno no passado que ele aconteceu. Pois depende do tempo gasto até o fenômeno ser registrado e chegar até o registrador e o tempo de registro. Com isto temos mais uma incerteza, uma relatividade e uma indeterminalidade. A própria consciência registra o passado.

Primeiro - Assim, a realidade em si se encontra em ínfimas variações e fluxos, e oscilações que neste ponto já temos uma indeterminalidade. Que se encontra no cálculo indeterminado.

Depois a distância, o posicionamento do observador, e o tempo do observador registrar o fenômeno.

Depois depende da distância e da velocidade de chegar até o observador. E a velocidade é mais uma variável, e que depende do potencial de processamento de energia que produz a velocidade. Assim temos mais uma dimensão.

Que é o potencial de energia na produção de velocidade.

Assim temos uma quinta dimensão. Três do espaço, uma do tempo, e outra do potencial de energia na produção de velocidade.

Sendo todas estas variáveis temos a indeterminalidade física, e a indeterminalidade da realidade, na sua ínfima essência de ser.

Quando olhamos para o Sol o vemos oito minutos atrasados, pois é o tempo da velocidade da luz chegar até a Terra.

E mesmo se o víssemos no exato momento não é possível ter um conhecimento absoluto naquele momento do Sol. Pois cada ínfima radiação tem o seu potencial e fluxo, rotação, velocidade, dilatação, oscilação, energia, etc.. e em cada momento cada radiação se encontra em transformação e em fluxos variáveis.

Ou seja, o conhecimento e a razão são indetermináveis.

E a realidade na sua ínfima e absoluta essência de ser torna-se infimamente variável, tornando também indeterminável em cada momento.

Assim, o Sol é uma estrela, mas não temos o seu formato absoluto em determinado momento, nem a sua energia, pois depende de infinitas e ínfimas variáveis. Logo, temos uma falsa aproximação de sua realidade.

Princípio da equivalência – graceliano.

Fora da faixa e camada graceli temos. Energia = dinâmica = estabilidade = não inércia.

= grandes inclinações, retrogracidade, inversabilidade de rotação, grandes excentricidades [crescentes].

Ou seja, há uma equivalência e relação entre os fenômenos quando se encontram fora da faixa e camada graceli e do disco eclíptico graceli.

O disco eclíptico graceli não é só o alinhamento translacional, mas também um alinhamento rotacional, onde o eixo do equador de vários astros se alinha, produzindo um eixo [disco] onde as faixas graceli têm ação umas sobre as outras.

Este alinhamento cósmico rotacional de faixas e camadas graceli tem ação sobre fenômenos externos, no clima, em fenômenos tectônicos e nas marés de vários astros. Por isto que em épocas há um grande retorno de grandes ações no clima e nos fenômenos tectônicos e nas marés.

Assim, temos as faixas graceli interna [ dentro dos astros, principalmente ações de magnetismo]. E que tem ação sobre o carreamento de gases dos pólos para o equador. Movimentos de marés.

Faixas graceli externa.

Camadas graceli.

E disco eclíptico graceli.

Voltando ao princípio da equivalência.

Quando temos pouca produção de energia os fenômenos graceli são diminuídos, com isto a equivalência se torna mais presente, pois, quando temos grandes inclinações, também temos uma grande excentricidade e crescente. Uma constante e continuada retrogracidade e rotações inversas [ fenômenos graceli].

É ressaltar que esta física não se baseia na gravidade e nem na relatividade, pois a gravidade é determinada por forças e a relatividade por geometria curva.

Enquanto as teorias graceli se fundamentam em energia e fenômenos graceli. Logo, o princípio da equivalência graceliano é diferente da relatividade geral.

Teoria da indeterminalidade e a quinta dimensão de graceli.

A quinta dimensão de graceli. A variacionalidade e a indeterminalidade.

A quinta dimensão de graceli é a potencialidade de produção de energia que produz as dinâmicas, oscilações, fenômenos graceli, órbitas e rotações, movimento de lateralidade e fluxos de movimentos, pulsações de partículas e de dilatações.

Vamos ao exemplo.

O formato de trajetória de vários nadadores num meio em movimento vai depender da potencialidade de aceleração do meio em cada momento e em cada ponto e a potencialidade de produção [de energia] de velocidade de cada nadador em cada momento e em cada ponto.

Assim, a distância mínima entre dois pontos não é uma reta e nem uma curva, mas depende de potencialidades de produção de energia que vão produzir a aceleração e desaceleração em cada ponto e em cada momento.

Quinta dimensão = potencial de produção de velocidade do meio + potencial de produção de velocidade do nadador [energia].

O mesmo acontece com o sistema astronômico. A lua que se move em torno da terra, a terra do sol, o sol das galáxias, as galáxias dos aglomerados. Com isto temos um formato variável e indeterminado em relação a qualquer observador fora do sistema solar, ou observando o movimento de satélites de outros planetas.

Assim, temos uma quinta dimensão que é o potencial de produção de energia na produção das dinâmicas e órbitas.

E o ponto mais curto entre dois pontos é uma linha diferencial variável e indeterminada. Pois em relação à observadores ou a um observador que observa um astro, ele deve levar em consideração o conjunto de todos os movimentos em que aquele astro esta inserido, como das estrelas, galáxias e aglomerados.

E cada um depende da quinta dimensão graceli de todos. Logo, é diferencial, variável, infinito e indeterminado.

E, pois, depende do potencial de aceleração de todos.

PE= qd = d = v= i

PE = Potencial de energia de velocidade.

Qd = Quinta dimensão.

D = linha diferencial.

V= variável.

I = indeterminado.

Assim, temos o potencial de aceleração dos sistemas astronômicos

I = [p a s 1] + [p a s 2]+ [p a s 3] ...... infinitamente.

I = indeterminado.

Com isto a distância entre dois pontos não é uma reta e nem uma curva. Mas um formato diferencial variável e indeterminado, que esta indeterminação depende da quinta dimensão.

Teoria da mutabilidade.

Assim, temos a equivalência, a quinta dimensão, a potencialidade, a variabilidade e a indeterminalidade.

E que abre espaço para a produção de uma nova geometria e calculo infinitesimal.

Porém, é bom ressaltar que o determinante dos fenômenos astronômicos não é a geometria e nem a gravidade, mas a produção de energia e que produz a quinta dimensão e a indeterminalidade, e que também produz as órbitas, dinâmicas, fenômenos astronômicos e cósmicos graceli.

Assim, temos numa quinta dimensão, a variabilidade e a indeterminalidade.

E em relação à galáxia a lua terá um formato de movimento em cada ponto do espaço e a cada momento conforme a sua potencialidade de produção de energia, e de cada elemento que compõe todo o sistema.

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